quarta-feira, 30 de abril de 2014
Vampiras (2012)
Amy Heckerling dirigiu Alicia Silvertone em "As Patricinhas de Beverly Hills" e novamente esta parceria é feita no filme "Vampiras". Infelizmente sem sucesso, pois "Vampiras" 'sucks'...
Um filme de péssima qualidade que conta a história de duas vampiras que vivem na Nova York dos dias atuais. Com direito até mesmo do Mr. Hall (Wallace Shawn) interpretando o caçador de vampiros Dr. Van Helsing.
Uma comédia de péssimo gosto.
(Vamps - 2012)
segunda-feira, 28 de abril de 2014
O Nosso Segredo (2013)
Esta é a história de Charles Dickens (Ralph Fiennes) e sua amante Nelly (Felicity Jones) e de como esta influenciou o autor no desfecho de algumas de suas obras, como "Grandes Esperanças".
Um filme de época, um pouco arrastado e segundo trabalho na direção do ator Ralph Fiennes.
Nomeado ao Oscar de Figurino.
(The Invisible Woman - 2013)
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quinta-feira, 24 de abril de 2014
Café com Leite (2007)
O diretor brasileiro Daniel Ribeiro foi reconhecido por seu trabalho no curta-metragem "Eu não Quero Voltar Sozinho" de 2010 e está sendo a grande sensação do momento com o longa-metragem "Hoje eu Quero Voltar Sozinho". Daniel e eu temos a mesma idade e posso dizer que ele é o cara que eu gostaria de ter sido, simplesmente porque ele estudou cinema na ECA-USP, faculdade na qual concorri diversas vezes e não consegui conquistar uma vaga.
Todos o conhecem por seu trabalho que retrata o garoto cego que descobre a homossexualidade, no entanto, nos esquecemos que o primeiro trabalho de Daniel que fez sucesso foi o curta-metragem "Café com Leite", também com temática homossexual. Uma obra mais singela, mas que mesmo assim consegue nos mostrar a qualidade do diretor Daniel Ribeiro.
(Café com Leite - 2007)
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quarta-feira, 23 de abril de 2014
Seinfeld - Nona e Última Temporada (1997)
Terminei de assistir as nove temporadas de "Seinfeld" e chego a conclusão de que não gostei muito do que vi. Esta série pode ter feito muito sucesso enquanto foi exibida, mas atualmente perdeu e muito a graça.
Muitas vezes os personagens mais me irritavam do que me faziam rir...
(Seinfeld - Season 9 - 1997)
segunda-feira, 21 de abril de 2014
Hoje eu Quero Voltar Sozinho (2014)
ter.no2
Adjetivo.
1.Meigo, afetuoso.
2.Brando, suave.
3.Que inspira dó.
"Hoje eu Quero Voltar Sozinho" vai além da ternura, é encantador. E assisti-lo neste feriadão só fez meus dias de folga ainda melhores. Companhia agradável no cinema, que aliás estava lotado, risadas e logo depois a surpresa de ver que todos os meus amigos gostaram do filme, isso porque só eu queria vê-lo!
Acho que não preciso narrar aqui a história do menino Leonardo (Ghilherme Lobo), cego, que ao conhecer o jovem Gabriel (Fabio Audi), tem sua vida transformada. Este é um filme tão simples, uma produção singela, trilha sonora deliciosa e que teve um impacto tão forte sobre mim que não tenho adjetivos suficientes para descrevê-lo. Apenas posso concordar e repetir o que li sobre ele, que é "um filme complexo em sua essência e simples em sua forma". Pois conseguimos pensar em tantas coisas, enxergar o mundo de um modo diferente, desejar tanto conhecer alguém que transforme nossa vida, etc...
(Hoje eu Quero Voltar Sozinho - 2014)
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terça-feira, 15 de abril de 2014
Passagem para a Índia (1984)
Em seu último filme, David Lean continua obcecado por trabalhar com grandes quadros em planos abertos que definiriam "Lawrence da Arábia", "A Ponte do Rio Kwai" e "Doutor Jivago", mas "Passagem para a Índia" é mais centrado em ideias do que no visual espetacular. Adaptando de maneira relativamente fiel a história de E.M. Foster sobre o conflito de classes e culturas na Índia colonial, o filme necessariamente perde um pouco da força das várias perspectivas simultâneas do livro, e portanto perde algo da nuança das várias motivações de seus personagens. Adicionalmente, "Passagem para a Índia" às vezes se parece mais com uma história de mistério e vaga histeria sexual do que com um adeus mordaz ao colonialismo inglês. Mas, nas mãos de Lean, sempre um artesão bem-sucedido, o filme resplandece e, mesmo que ele dependa demais de seu colaborador frequente Alec Guiness (atuando no papel de um indiano) para criar um pouco de humor e de James Fox para evidenciar os temas do filme, o respeito de Lean pelo roteiro e seus atores permite a estes transcender o retrato por vezes fetichista da Índia.
A pálida Judy Davis é particularmente forte e, em sua busca pela Índia "real" - não homogeneizada nem ocultada por seus compatriotas ingleses -, encontra mais do que havia pedido na figura de Victor Banerjee, cujo obsequioso e distraído personagem Dr. Aziz atiça na mente da ingênua Miss Quested de Davis uma aversão primal por "fazer como os nativos". Conforme o calor incessante, a claustrofobia e os macacos barulhentos esgotam o entusiasmo banal de Quested, ela se torna cada vez mais instável, o que leva a um encontro nas cavernas cheias de eco de Marabar que resulta em Azis ser acusado de estupro.
Se a colisão de psicologia e colonialismo de Forster é mostrada quase como uma reflexão tardia, o desdém do filme pela condescendência inglesa termina conferindo ao julgamento do Dr. Azis uma inevitabilidade irônica. "Passagem para a Índia" termina com um tom apropriado e satisfatoriamente ambivalente que sugere que alguns dos personagens centrais do filme ainda não aprenderam a lição. Não é uma conclusão forte ou provocante como poderia (ou deveria) ter sido, mas ainda assim o filme é uma grande realização e uma conclusão digna para uma carreira ilustre.
Vencedor do Oscar de Atriz Coadjuvante (Peggy Ashcroft) e Trilha Sonora Original. Nomeado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Atriz (Judy Davis), Diretor (David Lean), Roteiro Adaptado, Fotografia, Direção de Arte, Figurino, Som e Edição.
(A Passage to India - 1984)
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Oz: Mágico e Poderoso (2013)
O que esperar de um filme dirigido por Sam Raimi e com atuações de astros do cinema como James Franco, Mila Kunis, Rachel Weisz, Michelle Williams e Zach Braff? Nada! Este filme foi uma grande decepção.
Na verdade, quando ele foi lançado em 2013 eu queria muito tê-lo visto em 3D no cinema, no entanto não foi possível. Tenho certeza que todos os efeitos especiais vistos em 3D são magníficos, mesmo assim não salva a péssima qualidade desta produção. Eu imaginei que este seria um filme mágico, maravilhoso e com uma história que me fascinaria... passou longe!
Aqui os roteiristas tentaram fazer um prequel do "Mágico de Oz" de 1939 e não conseguiram. Quiseram contar a história de Oz antes dele conhecer a pequena Dorothy. Infelizmente uma perda de tempo...
(Oz the Great and Powerful - 2013)
Ferrugem e Osso (2012)
Marion Cotillard está espetacular como Stéphanie, a mulher que teve as duas pernas amputadas e que se envolve com o lutador amador Alain van Versch (Matthias Schoenaerts).
Este é um romance em que o amor é confundido com pena e amizade. Alain consegue despertar Stéphanie novamente para a vida após seu trágico acidente. E ela se apaixona por ele, mas ele não encara esta relação como um romance, mas sim como uma troca de favores, sejam estes emocionais ou sexuais. Resumindo, ela sofre.
Marion está feia. Mesmo assim não deixa de ser sensual e o expectador consegue captar os mais profundos sentimentos expostos neste belíssimo filme.
(De Rouille et d'Os - 2012)
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Armações do Amor (2006)
Tripp (Matthew McConaughey) já passa dos 35 anos e ainda vive com os pais. Estes já estão cansados da presença do "filho canguru" em casa e resolvem contratar os serviços de Paula (Sarah Jessica Parker), que tem como objetivo fazer com que Tripp se apaixone por ela, fazendo com que ele se mude de vez da casa dos pais.
Até certo ponto me senti retratado nesta comédia, já tenho 31 e ainda vivo com meus pais... será que eles já estão cansados de minha presença por aqui também?!
(Failure to Launch - 2006)
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