sábado, 31 de março de 2018

Jack e a Mecânica do Coração (2013)


(Jack et la mécanique du coeur - 2013)

sexta-feira, 30 de março de 2018

Black Mirror - Primeira Temporada (2011)


(Black Mirror - The Complete First Season - 2011)

Merlí - Terceira Temporada (2017)


(Merlí - Tercera Temporada - 2017)

domingo, 25 de março de 2018

O Amor em Tempos de Guerra Civil (2014)


A intenção aqui foi a de mostrar a vida de homens que se prostituem para sustentar seus vícios em drogas. O diretor optou por mostrar isto de forma dura e bem crua, no entanto, se esqueceu de acrescentar o ¨amor¨ que dá título ao filme, ou qualquer enredo que segure a atenção do espectador para não achar este filme tão ruim quanto eu achei.

Foram duas horas perdidas em um filme que não me acrescentou nada!

(L'Amour au temps de la guerre civile - 2014)

Me Chame pelo Seu Nome (2017)


Ok, eu sei... eu já vi este filme. Mas é que me deu uma vontade imensa de revê-lo simplesmente porque estou lendo o livro que deu origem ao filme.

E garanto que verei novamente a história de Élio e Oliver assim que terminar minha leitura, que aliás é tão bem escrita, que me deleito em cada parágrafo escrito por Andre Anciman...

(Call Me By Your Name - 2017)

domingo, 11 de março de 2018

Teus Olhos Meus (2011)


Meu cinema brasileiro! Me surpreendendo com uma história de amor entre poesias soltas e uma trilha sonora incrível!

Neste momento não me recordo como este título chegou até mim, só sei que há algum tempo este filme estava guardado em meu computador. Hoje o assisti e estou maravilhado. Os personagens Gil e Otávio são inebriantes e a história de amor entre os dois, contada de forma que, às vezes, se parece amadora, vai nos envolvendo até que não conseguimos mais tirar os olhos da tela.

Um filme que me encheu os olhos, os meus, os teus olhos meus.

(Teus Olhos Meus - 2011)

Charlie, Um Grande Garoto (2007)


Estranho, nesta madrugada, meio sem sono, acordei de repente e não consegui voltar a dormir. Foi então que decidi assistir um filme e dei o play nesta comédia adolescente em que a premissa é interessante:

Um garoto, Charlie, cansado de todas as suas sessões de psicanálise, passa a utilizar os ensinamentos obtidos no divã para orientar os colegas de escola. O filme tem lá seus deslizes, mas foi interessante de ver.

O que eu não sabia era que o ator Anton Yelchin, o Charlie da história, faleceu em 2016 com 27 anos e que logo hoje seria seu aniversário.

(Charlie Bartlett - 2007)

sábado, 10 de março de 2018

O Círculo (2014)


Este é um filme-documentário que nos apresenta o casal Ernst e Robi e sua atuação na revista gay O Círculo em meados de 1950, época em que a homossexualidade era tratada como crime na Alemanha.

Aqui são intercaladas imagens reais do casal já idosos em sua casa em Zurique e filmagens retratando suas juventude. É um filme que nos traz uma história de amor que o tempo e os preconceitos não conseguiram apagar.

(Der Kreis - 2014)

terça-feira, 6 de março de 2018

Merlí - Segunda Temporada (2016)


Eu os fiz recolher a merda, porque quero falar sobre o amor.

De acordo com o filósofo esloveno Slavoj Zizek, nós achamos que o lixo some. Nós o enviamos para o lixão e pronto. Damos descarga e adeus. Mas todos sabemos que a merda vai para outros lugares. De certa forma, ela faz parte do planeta. Então, Zizek nos diz que, se amamos o mundo em que vivemos, temos que amar a merda dele igualmente.

Quando nos apaixonamos por alguém, por que só notamos suas virtudes? O amor verdadeiro, para Zizek, é o oposto. É reconhecer a imperfeição, aceitar a pessoa com todas as suas falhas.

O problema é que temos medo de nos apaixonar. Para se apaixonar, procuramos alguém com características específicas. Certo? À la carte. Alguém que pense como eu, que goste das mesmas coisa que eu, que tenha o mesmo senso de humor… Não queremos assumir riscos.

Quando idealizamos o amor, vemos o que queremos na outra pessoa. Zizek diz que, na verdade, não nos apaixonamos pelas pessoas, mas sim pela imagem perfeita que fazemos delas.

Também gostamos de sonhar com um mundo sem lixo, mas, gente… o lixo vai e vem, todos os dias. O mesmo acontece com as pessoas que amamos. Elas nunca se encaixam com a imagem que fazemos delas. O amor verdadeiro, é uma aposta arriscada.

De acordo com Zizek, no amor verdadeiro, você não idealiza a outra pessoa. Trata-se, também, de amar as imperfeições. Veja como isso é lindo. A beleza do lixo. Amor, o verdadeiro amor, em sua plenitude, espontâneo, não aquele baseado em uma fantasia romântica e ingênua.

Sabem o que Zizek diz? Que vivemos em uma época na qual os produtos mais bem sucedidos são… o café sem cafeína, cerveja sem álcool, manteiga sem gordura. É como se a realidade fosse uma mentira. De acordo com Zizek, a sociedade se tornou politicamente correta. Ultimamente, temos um excesso de energias boas, de falar as coisas com jeito, de ter um toque conciliador. Para que ninguém sofra, certo?

É uma questão de não passarmos raiva, não sermos desagradáveis, de sermos supressor e educados. É por isso que Zizek acredita no amor. Porque o amor é uma das poucas coisas que pode nos balançar e nos trazer de volta à realidade. Há coisas que não podemos dizer, e sentimentos que não podemos machucar, mas não podemos sempre agir como se fôssemos almas puras. Amar é aceitar a imperfeição. E se for necessário dizer ao seu cônjuge, amigo, mãe ou pai o que você pensa, mesmo que os magoe, você deve fazê-lo. Porque isso os conecta à realidade.

A realidade é repleta de verdades desconfortáveis, contradições e até dor. Já ouviram falar em ¨Estou falando isso porque te amo¨? Esse é o motivo. Entre pais e filhos, entre amigos, entre casais, pode haver crueldade. O amor pode ser cruel.

Depois de assistir a este episódio de Merlí, corri e comprei o livro ¨O Amor Impiedoso¨ de Zizek. É este seriado acrescentando maneiras novas de se encarar a realidade.

(Merlí - Segunda Temporada - 2016)

Quando Nos Conhecemos (2018)


(When We First Met - 2018)

The Breadwinner (2017)


Baseado na obra homônima de Deborah Ellis. Parvana (Saara Chaudry) é uma jovem que vive em um Afeganistão governado pelas forças do Talibã. Quando seu pai é preso de maneira injusta, ela precisa se disfarçar como um menino para trabalhar e garantir o sustento de sua família.

Nomeado ao Oscar de Melhor Filme em Animação.

(The Breadwinner - 2017)

O Rei do Show (2017)


Hugh Jackman deixa de lado os super-herois enfezados e volta aos musicais do começo de sua carreira artística e que ele visitou brevemente em Os Miseráveis (2012) para encarnar P.T. Barnum, o protagonista de O rei do show.
O roteiro, assinado por Jenny Bicks (roteirista da animação Rio 2) e Bill Condon (diretor do filme musical A Bela e a Fera e roteirista de Chicago), detalha a ascensão do pobre filho de um alfaiate, que fica órfão e sofre o diabo nas ruas ainda menino para tornar-se um bem-sucedido empresário da indústria do entretenimento.

Seu negócio é polêmico – um circo em que as atrações são pessoas descritas como “exóticas”. Ou seja, anões, mulheres barbadas, gigantes, um homem todo tatuado, um homem peludo como um cão e assim por diante. Era o final do século XIX e ainda não se falava em politicamente correto.

De todo modo, o espetáculo montado por Barnum dá oportunidade a pessoas como Lettie (Keala Settle), uma mulher barbada dona de voz maviosa, o “Pequeno Polegar” (Sam Humphrey), que ostenta uma farda de general ao mesmo tempo que cavalga, e os gêmeos acrobatas W.D. (Yahya Abdul-Mateen II) e Anne (Zendaya) – que são tidos como “exóticos” apenas por serem negros e de tons de pele diferentes.

Até esse ponto, a história está colocando em discussão, nas entrelinhas, a questão da tolerância e do preconceito – ainda não resolvida até nossos dias. Por isso, infelizmente, não parecem tão estranhas as hordas que começam a protestar diante do teatro de Barnum, pedindo a expulsão das “aberrações”.

O sucesso, no entanto, contempla Barnum e seus artistas e ele, afinal, pode ver cumprida a promessa feita há tanto tempo à mulher, Charity (Michelle Williams), que abandonou por ele a família rica. Apesar de ela não ter preocupações com nada disso, é ele quem continua obcecado por sua aceitação na camada mais rica da sociedade, atraindo, para isso, um sócio dela proveniente, Philip Carlyle (Zac Efron).

Falando em música, as canções de Benj Pasek e Justin Paul dão conta do recado, num filme vibrante. Uma delas, This is me, está inclusive indicada a um dos três Globos de Ouro da produção, que concorre também nas categorias melhor filme (comédia/musical) e melhor ator de comédia/musical (Hugh Jackman).

Mas talvez a mais bela sequência, inclusive visualmente mais ousada, é a da canção Rewrite the Stars, envolvendo Zendaya e Zac Efron num número que inclui a corda dos acrobatas.

Nomeado ao Oscar de Melhor Canção Original (This is Me).

(The Greatest Showman - 2017)