domingo, 24 de abril de 2016
As Sufragistas (2015)
LONDRES, 1912.
As mulheres não tem o temperamento calmo, nem o equilíbrio mental para exercitar o julgamento em assuntos políticos.
Se permitirmos que as mulheres votem, causaria a desestruturação social.
Mulheres são bem representadas por seus pais, irmãos e maridos.
Com a conquista do voto, seria impossível controlá-las. As mulheres exigiriam o direito
de serem parlamentares, ministras, juízas...
POR DÉCADAS AS MULHERES FIZERAM UMA CAMPANHA PACíFICA PELA IGUALDADE E DIREITO AO VOTO.
SEUS ARGUMENTOS FORAM IGNORADOS.
EM RESPOSTA, EMMELINE PARKHURST, LÍDER DO MOVIMENTO SUFRAGISTA, CONVOCOU UMA CAMPANHA NACIONAL DE DESOBEDIÊNCIA.
ESSA É A HISTÓRIA DE UM GRUPO DE TRABALHADORAS QUE SE JUNTARAM À LUTA.
As Sufragistas
Com esta introdução, e o peso deste discurso machista, creio que não é necessário escrever mais nada sobre a importância deste filme. Vale a pena ver, se conscientizar e refletir sobre outras questões políticas que estão em pauta e que privam diversas minorias de serem representadas. A luta dificilmente chegará ao fim.
(Suffragette - 2015)
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