segunda-feira, 30 de abril de 2018
Sei Que Vou Te Amar (2008)
Este pôster romantizado e este título traduzido para o português não refletem a verdadeira história contida neste filme australiano. O verdadeiro assunto retratado aqui é o autismo, ou melhor, a relação entre dois irmãos, um autista e o outro não.
Thomas (Rhys Wakefield) não consegue levar uma vida normal pois a todo momento precisa dar atenção à seu irmão, bem no estilo Tom Cruise em ¨Rain Man¨. A diferença aqui é que se trata de adolescentes, não adultos como no filme de Tom Cruise.
Bem... o pôster do filme é explicado pela namoradinha que Thomas arruma no colégio durante as aulas de natação. Mas posso afirmar que a história de amor entre os dois irmãos é a mais tocante e o filme é lindo!
(The Black Balloon - 2008)
Dear Basketball (2017)
Simplesmente achei muito sem graça este curta vencedor do Oscar neste ano. ¨Dear Basketball¨ é a narrativa ilustrada da despedida do jogador de basquete Kobe Bryant.
Em cinco minutos ele nos conta como surgiu seu interesse pelo esporte e a razão pela qual deixa as quadras. Não achei interessante.
Vencedor do Oscar de Melhor Curta Metragem em Animação.
(Dear Basketball - 2017)
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Todas As Razões Para Esquecer (2018)
Este filme me recordou muito ¨(500) Dias Com Ela¨ por retratar um rapaz que tenta superar o término de um relacionamento. Além disso, o filme me recordou e muito a minha própria vida.
Antônio sofre por perder seu amor, não consegue dormir, perde a razão de viver, não encontra ânimo para nada e por estas razões procura uma psicóloga que lhe receita medicamentos. É então que passa a sentir ¨nada¨ e assim acha que está bem, mas aos poucos ele percebe que isto de não sentir nada é uma nulidade, e não a maneira real de enfrentar seus problemas e seguir em frente.
Aos poucos Antônio vai se redescobrindo e trabalhando sua resiliência para assim seguir sua vida e esquecer daquela que lhe fez sofrer.
Uma comédia para os que já sofreram por amor.
(Todas As Razões Para Esquecer - 2018)
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domingo, 29 de abril de 2018
Fala Comigo (2016)
Gosto desses filmes nacionais com produção independente porque eles não devem nada a ninguém e é por isso que ideias boas são postas na tela grande.
¨Fala Comigo¨ nos apresenta o adolescente Diogo (Tom Karabachian), filho de uma psicóloga, que ao pegar o número do telefone de uma das pacientes de sua mãe, passa a ligar constantemente para ela simplesmente para ouvir sua voz, o que lhe causa excitação.
A paciente Angela (Karine Teles) foi abandonada por seu marido e ainda não superou o divórcio. Como os telefonemas são mudos, ela acredita que seu ex-marido está ligando, mas não tem coragem de falar com ela, por isso conversa com o garoto toda vez que ele a telefona.
Certa vez, ela diz a ele que preparará o prato favorito do marido e o esperará para o jantar para reconciliarem, como o marido não aparece, na próxima ligação que ela recebe de Diogo, ela o avisa que irá se matar. Neste momento Diogo vai ao apartamento de Angela para salvá-la e então ela descobre toda a verdade sobre o garoto.
O que seria constrangedor, se transforma em uma história de amor entre uma mulher de 40 e poucos anos e um adolescente de 17 anos. Quem não se satisfaz com isto é a mãe de Diogo, que teme pela instabilidade emocional de Angela.
Apesar de derrapar um pouco em seu final, ¨Fala Comigo¨ foi um filme que muito me agradou.
(Fala Comigo - 2016)
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segunda-feira, 23 de abril de 2018
The 10 Year Plan (2014)
Myles e Brody são amigos com personalidades completamente diferentes, o primeiro quer encontrar o amor de sua vida e casar, enquanto o segundo quer curtir sua vida de solteiro eternamente. Infelizmente Myles não tem sorte no amor e todas suas relações vão por água a baixo, é por isso que Brody promete a ele que se em 10 anos não encontrar o amor de sua vida eles se casarão.
O tempo passa e falta 1 mês para esse prazo acabar e Brody se desespera com a solteirice do melhor amigo. Comédia gay super clichê, mas que vale a diversão.
(The 10 Year Plan - 2014)
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domingo, 22 de abril de 2018
Everything Beautiful Is Far Away (2017)
Me arrisquei a assistir "Everything Beautiful is Far Away" pois necessito de algo novo em minha vida. Que fique bem claro, algo novo, não enfadonho.
O filme, ao mostrar o jovem Lernert (Joseph Cross) perdido em um deserto apenas na companhia do que sobrou de sua robô, tenta filosofar sobre a solidão. Mas no meio do caminho, Lernert encontra Rola (Julia Garner), que com ele passa a buscar o mitológico lago de cristal, que Lernert ilustra nas histórias em quadrinhos que escreve.
Meu desejo era que este filme me surpreendesse assim como "A Ghost Story" me surpreendeu, infelizmente me decepcionei.
(Everything Beautiful Is Far Away - 2017)
Encalhados (2014)
A personagem principal deste filme, Megan (Keira Knightley), é a verdadeira encalhada nesta história. Não encalhada no sentido de não ter um namorado ou um pretendente à vista, mas por não ter amadurecido emocionalmente para decidir sobre seu futuro como uma mulher adulta.
É então que Megan conhece a adolescente Annika (Chloe Grace Moretz), que passa a ser o refúgio emocional de que necessita. Comédia despretensiosa para passar o tempo.
(Laggies - 2014)
Naomi e Ely: A Lista de Quem Não Beijar (2015)
Eu ando muito Netflix nesses últimos tempos... ando tudo aquilo que eu abominava! Sempre procurei o que assistir em outras fontes e atualmente tenho escolhido algo no catálogo da plataforma streaming e simplesmente dando o play. E isto não tem sido nada enriquecedor em minha vida!
Prova disto é esta comédia adolescente em que Naomy (Victoria Justice) e seu amigo Ely (Pierson Fode) compartilham uma lista de quem não beijar, para assim não prejudicar sua amizade. Até que Ely se apaixona por Bruce (Ryan Ward), um dos ex-namorados de Naomy.
Quando é que vou me dar conta de que não sou mais um adolescente para assistir a este tipo de filme?!
(Naomi and Ely's No Kiss List - 2015)
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terça-feira, 17 de abril de 2018
Um Lugar Silencioso (2018)
Segunda-feira foi dia de cinema e tem filme que me proponho a assistir na tela grande, pois merece esta atenção. A sessão foi gostosa, a companhia foi boa e o filme surpreendente.
Em meio a tantos remakes e sequências infinitas que a indústria cinematográfica nos apedreja a todo tempo, "Um Lugar Silencioso" nos apresenta um roteiro novo, em que o silencio é o grande protagonista.
O filme é um suspense em que uma família para sobreviver não deve fazer o mínimo barulho, caso contrário, é devorada por monstros impiedosos. A tensão é alta a todo tempo e a diversão é garantida. Gostei muito do que vi.
Indicado ao Oscar de Edição de Som.
(A Quiet Place - 2018)
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segunda-feira, 16 de abril de 2018
domingo, 15 de abril de 2018
domingo, 8 de abril de 2018
Com Amor, Simon (2018)
A simples existência de Com amor, Simon talvez seja mais importante do que o filme em si, na verdade. O longa é protagonizado por um adolescente gay (Nick Robinson) que ainda não teve coragem de se assumir para seus pais e amigos. Embora ele saiba que será bem aceito por praticamente todos, ele tem receio de como sua vida mudará.
Personagens como Simon costumam, nas produções de grandes estúdios, ser relegados aos papéis de melhor amigo e/ou alívio cômico. Suas personalidades, suas histórias pregressas, seus passados nunca emergem na trama – em outras palavras, eles não são lá muito importantes porque os estúdios não querem arriscar a desagradar ao grande público com questões tão delicadas.
Simon é um adolescente de classe média alta, que leva uma vida tranquila com seus pais bem esclarecidos (Jennifer Garner e Josh Duhamel) e irmã caçula (Talitha Bateman). Por isso, como ele mesmo diz, “sair do armário” não seria um grande problema em casa – com o tempo, as coisas se ajeitariam – e na escola também – embora enfrentaria algum bullying. Mas o rapaz sente que não está preparado para esse passo e encontra em um confidente misterioso um amigo com quem desabafar.
Ele começa a conversar, por e-mail, com outro garoto de sua escola, e os dois estão na mesma situação. Ambos usam um codinome e não sabem quem é o outro. Simon, no entanto, começa a se apaixonar por esse colega e desconfia que cada garoto que sorri para ele é o tal menino. A jornada do filme, então, é a jornada do protagonista em descobrir quem é realmente o colega e, juntos, se assumirem.
É interessante como o longa dirigido por Greg Berlanti (Juntos por acaso) coloca essa confusão de sentimentos de Simon (a cada momento “apaixonado” por um novo rapaz que pode ser o seu correspondente) como uma metáfora para o processo de amadurecimento e todo o caos emocional que acompanha esse momento da vida das pessoas – especialmente na adolescência, ainda mais para um garoto gay que se passa por hétero, como uma tática de autopreservação.
(Love, Simon - 2018)
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domingo, 1 de abril de 2018
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