sexta-feira, 28 de junho de 2013

Skins - Terceira Temporada (2009)


(Skins - Volume 3 - 2009)

Awkward. - Terceira Temporada (2013)


Que seriadinho bom!

Desta vez Jenna questiona seu relacionamento com Matty, pois está em dúvidas se ambos tem coisas em comum ou apenas uma boa atração sexual. Jenna fica ainda mais em dúvida quando conhece Collin, um garoto bonito e intelectualizado que chama sua atenção. Jenna não resiste e acaba traindo Matty.

Os episódios de Awkward tem 20 minutos de duração, contem humor na dose certa, além de personagens adolescentes engraçados de se ver em tela. Vale mesmo a pena!

(Awkward. - Season 3 - 2013)

terça-feira, 25 de junho de 2013

As Aventuras de Tintim (2011)


Desde criança ouço falar no personagem francês Tintim, mas ainda não tinha tido a oportunidade de conhecê-lo, mesmo com a TV Cultura exibindo seus desenhos. Ai vem o Spielberg e faz um filme dele, que recebe uma indicação ao Oscar.

A única coisa que tenho a dizer é que este filme não me agradou. Não sei se ele é uma animação para crianças ou para adultos, mas imagino que crianças não irão se divertir ao vê-lo.

Nomeado ao Oscar de Trilha Sonora.

(The Adventures of Tintin - 2011)

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Anônimo (2011)


Vários pesquisadores procuram contar outra versão de uma história mundialmente conhecida. A história da vida de Jesus Cristo é uma delas e ninguém se sente confortável ao ouvi-la. Posso dizer que não me senti confortável ao ver um filme retratando uma nova versão da vida de Shakespeare, em que o autor não passava de um charlatão que não teve crédito algum por toda sua obra literária.

O filme tem qualidade cinematográfica, mas não me agradou por sua história. Tenho certeza que há quem goste.

Nomeado ao Oscar de Figurino.

(Anonymous - 2011)

The Paperboy (2012)


Zac Efron abusa na sensualidade ao lado de Nicole Kidman e Matthew McConaughey para provar a inocência de um homem (John Cusack) que está preso e jura não ter cometido crime algum. O quem tem de interessante neste filme? A sensualidade dos atores, nada mais...

(The Paperboy - 2012)

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Skins - Segunda Temporada (2008)


(Skins - Volume 2 - 2008)

Revenge - Segunda Temporada (2012)


(Revenge: The Complete Second Season - 2012)

Game of Thrones - Terceira Temporada (2013)


(Game of Thrones - The Complete Third Season - 2013)

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Party of Five - Sexta e Última Temporada (1999)


(Party of Five - The Complete Sixth Season - 1998)


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Will & Grace - Terceira Temporada (2000)


(Will & Grace - Season Three - 2000)

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Skins - Primeira Temporada (2007)


Sensibilidade

[Do latim sensibilitate.]

Substantivo feminino

1.Qualidade de sensível.
2.Faculdade de sentir; sentimento: sensibilidade literária.
3.Propriedade do organismo vivo de perceber as modificações do meio externo ou interno e de reagir a elas de maneira adequada; excitabilidade: sensibilidade ao calor; sensibilidade da pele; sensibilidade estomacal.
4.Faculdade do ser humano sensível; impressionabilidade.
5.Faculdade de experimentar sentimentos de humanidade, ternura, simpatia, compaixão.
6.Faculdade que tem o artista de ser especialmente sensível aos elementos que, transmitidos à sua obra, são capazes de despertar emoções.
7.Disposição para ofender-se ou melindrar-se; suscetibilidade.
8.Emoção, sentimento, afetividade.
9.Faculdade que é fonte de conhecimento imediato e intuitivo, a qual se manifesta nas sensações propriamente ditas; sensualidade. [Cf., nesta acepç., entendimento].

O que posso dizer é que há uma imensa sensibilidade em "Skins". Uma sensibilidade que não é comedida, pois se exacerba a cada episódio, episódios estes que se focam na vida de cada personagem individualmente e os transformam em seres humanos repletos de... S E N S I B I L I D A D E.

"Skins" me tocou profundamente e enquanto escrevo não deixo de pensar em seus personagens, em especial na anoréxica Cassie. O que eu não compreendo é qual a razão para uma censura tão alta para este programa. Sinto muito por ter 30 anos enquanto o assisto, mas se eu tivesse um filho com 15, apoiaria totalmente que ele admirasse cada episódio de "Skins" assim como eu admirei.

Se não viu, veja. E seja sensível ao vê-lo.

(Skins - Volume 1 - 2007)

sábado, 1 de junho de 2013

Apenas uma Noite (2010)


Moradores em Nova York, a escritora Joanna (Keira Knightley) e o executivo Michael Reed (Sam Worthington) são casados há tempos. Parecem seguros em sua relação, até que Joanna conhece Laura (Eva Mendes), uma sensual colega de trabalho do marido, e imagina que há alguma coisa acontecendo entre os dois. Como Michael e Laura farão uma viagem de trabalho no dia seguinte, a noite de sua véspera é de conflito.

De manhã, a própria Joanna acha que está exagerando e firma uma trégua com Michael. Depois que ele parte, ela vai tomar café na rua e esbarra com um antigo e complicado amor do passado recente, o francês Alex (Guillaume Canet). O jantar marcado para essa noite, que leva Joanna a arrumar-se como nunca, desperta outras expectativas. Alex, por sua vez, não atravessou de volta o Atlântico à toa. Está disposto a confrontar Joanna sobre o que deu errado para eles.

O filme evolui sobre essas duas tentações em paralelo: a de Michael por Laura e a de Joanna por Alex, procurando criar expectativa sobre se vai ou não haver traição em qualquer dos casos. Alguns problemas atrapalham essa dinâmica. Em primeiro lugar, a diretora parece preocupada demais em manter esse paralelismo, embora o clima das duas aventuras seja distinto. Funciona melhor o núcleo Keira Knightley/Guillaume Canet, cujos personagens são mais humanos, mais genuinamente balançados por emoções divididas – especialmente ela.

Independentemente da parceira com quem contracene, Sam Worthington não rende bem – ele não tem química nem com Keira, nem com Eva Mendes, parecendo pouco à vontade fora dos papeis de herói bombadão dos filmes de ação que o caracterizam. Mesmo no papel mais ingrato dos quatro protagonistas, Eva Mendes tem pelo menos uma boa cena, em que consegue defender a dignidade de sua personagem e fugir do estereótipo de latina sensual que a toda hora tentam colar-lhe.

No mais, "Apenas Uma Noite" voa bem baixo sobre seu tema, na verdade, um tanto batido. Apoia-se numa boa fotografia, mostrando a Nova York dos cartões postais e credencia-se ao posto de filme de shopping descartável da semana. Isto acontece porque a diretora/roteirista desperdiça a energia das duas tramas em hesitações demais e ousadias de menos.

(Last Night - 2010)

Deus da Carnificina (2011)


Adaptando "Deus da Carnificina", a peça homônima da francesa Yasmina Reza, encenada no Brasil em 2011, o diretor franco-polonês Roman Polanski extraiu o melhor da qualidade do texto, aliando-se à própria autora como corroteirista e a um notável quarteto de atores: Jodie Foster, Kate Winslet, Christoph Waltz e John C. Reilly.

Tirando bom partido do confinamento previsto no texto original, cuja ação se passa na sala de um apartamento, Polanski desdobra as muitas nuances de um duelo verbal feroz entre dois casais. Um deles, formado pelos pais de um garoto que agrediu o filho do outro com um pau, quebrando-lhe dois dentes. Os dois meninos são colegas de classe.

O incidente, corriqueiro na aparência, é o rastilho de pólvora que vai incendiar quatro personagens de origens sociais e culturais diferentes, cada um representando posições em choque sobre diversas questões explosivas no mundo atual – o politicamente correto, a mobilização por causas do Terceiro Mundo, as regras da vida em comunidade, as diferenças entre homens e mulheres, os sacrifícios pessoais exigidos pelo casamento.

Polanski faz justiça ao texto, assinando um filme notável por sua intensidade minimalista ao sustentar a ironia que se infiltra nas entrelinhas. Além de estar à vontade dentro deste tipo de cinema claustrofóbico, que ele cultivou tão bem em trabalhos anteriores, como "A Faca na Água" (1962), "Repulsa ao Sexo" (1965) e "O Inquilino" (1976), o diretor recebeu um inesperado e desagradável reforço adicional: foi durante os sete meses de sua prisão domiciliar, em seu chalé na Suíça, em 2009, que ele produziu este roteiro. A prisão foi ainda um rescaldo da velha pendência com a justiça norte-americana, relativa a um suposto estupro contra uma menor, há 35 anos atrás.

Inovando em relação à montagem teatral, Polanski incorpora ao filme duas sequências externas, filmadas num parque de Nova York por um de seus assistentes – já que ele pode ser preso se voltar ao país -, inclusive a própria briga dos meninos que deflagra a guerra entre seus pais. Além disso, o diretor acrescenta uma ácida conversa entre o casal Nancy (Kate Winslet) e Alan Cowan (Cristoph Waltz) no banheiro, inexistente no teatro.

Filme e peça apoiam-se fundamentalmente na notável artilharia verbal do texto original, que serve à perfeição não só para delimitar as diferenças entre os personagens, como para escancarar como são frágeis as máscaras sociais, como a educação, a cultura, até os modos à mesa. Não é um panorama muito otimista do estado geral da civilização, alguns milênios depois da saída dos homens das cavernas, mas certamente sua ironia é uma digna forma de encará-lo.



(Carnage - 2011)

O Que Esperar Quando Você Está Esperando (2012)


Uma comédia dramática recheada com histórias paralelas e interpretada por um elenco repleto de astros se tornou uma espécie de fórmula que sempre cheirou a tapeação. Em "Noite de Ano Novo" (2011) e "Ele Não Está Tão a Fim de Você" (2009), por exemplo, os atores eram de longe a maior atração – e a garantia de bilheteria-, já que os roteiros eram despreocupados o bastante para gerar qualquer empatia do público com suas personagens.

Embora "O Que Esperar Quando Você Está Esperando" siga o mesmo modelo e compartilhe a mesma desconfiança inicial, o resultado é outro. Estrelado por Cameron Diaz, Jennifer Lopez, Rodrigo Santoro, Elizabeth Banks, Anna Kendrick, Dennis Quaid, entre outros celebrados, a produção entrega o que promete: uma comédia despretensiosa sobre as agruras e felicidades trazidas pela maternidade.

O filme acompanha a vida de cinco casais com diferentes experiências reprodutivas. Rodrigo Santoro e Jennifer Lopez interpretam o produtor musical (Alex) e a fotógrafa (Holly) que pretendem adotar uma criança etíope, apesar das finanças dela e a relutância dele azedarem os planos. Enquanto isso, a impaciente e intolerante guru da vida saudável na TV, Jules (Cameron Diaz), engravida de seu instrutor Evan (Matthew Morrison), durante a competição televisiva “Dançando com as Estrelas”.

Wendy (Elizabeth Banks) e Gary (Ben Falcone) compõem o núcleo mais cômico da trama. Ela é dona de uma loja de produtos para bebês que, depois de anos de tentativas, finalmente consegue engravidar. Daí seu encantamento pelo “brilho” da gestação, período que acaba se mostrando um vexatório suplício físico e mental. O marido Gary tem seus próprios problemas a resolver com seu pouco afetivo pai, o ex-piloto de carros de corrida Ramsey (Dennis Quaid). Vítima do espírito de competição de seu progenitor desde sua infância, Gary deverá enfrentar o impensável: o pai também engravidou a esposa, décadas mais jovem, e, pior, são gêmeos. Por fim, há o jovem relacionamento de Marco (Chace Crawford) e Rosie (Anna Kendrick), outra gravidez acidental. É a menor e mais descolada narrativa do filme, facilmente descartável.

Ao redor desses casais orbitam personagens com o objetivo de criar um equilíbrio entre a comédia e o drama. Os problemas de Wendy seriam apenas tristes caso sua assistente Janice (Rebel Wilson) não provocasse uma hilária reação a partir de seu comportamento.
Tal como seria impensável a transformação de Alex sem “os caras”, grupo de apoio a pais liderado por Vic (Chris Rock), cuja regra máxima é jamais contar o que é dito entre eles, invariavelmente relatos de atitudes relapsas com seus filhos.

Dirigido por Kirk Jones, "O Que Esperar Quando Você Está Esperando" tem com base um bestseller homônimo de Heidi Murkoff, que há três décadas serve como guia para pais nos Estados Unidos. Embora famosa, a obra nunca deixou de ser criticada por alguns por deixar mães ainda mais aflitas, inseguras e frustradas, enquanto pretende encorajá-las.

Nesse ponto, não há nada em comum entre o livro e o filme, que, diante dos desafios inerentes à paternidade, promove suas qualidades transformadoras. Otimista, bem-humorada e um tanto simplista, a versão cinematográfica sustenta que nada é fácil no processo, mas o amor incondicional por si só se encarrega de colocar tudo nos eixos

(What to Expect When You're Expecting - 2012)