quinta-feira, 30 de novembro de 2017
Liga da Justiça (2017)
As coisas vão mal no planeta Terra. Desde a morte de Superman (Henry Cavill) – ocorrida em Batman vs Superman – A Origem da Justiça (2016) -, os super-herois sumiram de vista. Batman/Bruce Wayne (Ben Affleck), que participou daquele trágico episódio, não está recuperado do desânimo, nem da pecha de vilão.
Mas é ele mesmo quem toma a iniciativa de procurar outros heróis escondidos pelo mundo, já que uma ameaça externa de peso chegou – o Lobo da Estepe (Ciarán Hinds), tipo belicoso, interessado em reunir três “caixas maternas”, escondidas em lugares diferentes, e que juntas lhe darão um poder de destruição sem paralelo. Uma das caixas está escondida na ilha das amazonas, o lar da Mulher-Maravilha; a outra, no fundo do mar, reino do Aquaman/Arthur Curry (Jason Momoa); a outra, em lugar desconhecido.
Procurando Aquaman, Batman é recebido com desconfiança, já que o rei das águas prefere, por estilo, agir sozinho. O morcego pede então a ajuda de Mulher-Maravilha para vencer as resistências da nova geração, indo cada um deles procurar Ciborgue/Victor Stone (Ray Fisher) e The Flash/Barry Allen (Ezra Miller) – dois jovens que ainda não sabem muito bem como lidar com seus superpoderes.
Se no segmento de combate ao Lobo da Estepe pode-se esperar pouca conversa, muita destruição e efeitos especiais, um outro segmento dedica-se a desdobramento mais ousado. Sentindo-se culpado pela morte de Superman, Batman sonha utilizar o incrível poder regenerativo das caixas para tentar ressuscitar o herói morto. Entre uma trama e outra, o roteiro de Chris Terrio e Joss Whedon investe pesado na ideia de uma colaboração conjunta entre as diferentes gerações do time de heróis, sua grande aposta.
(Justice League - 2017)
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