sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Percy Jackson e o Mar de Monstros (2013)
Esta segunda produção não mantém as mesmas qualidades que a primeira “Percy Jackson e o Mar de Monstros”, não convence. Diferentemente do filme inicial, que retratava a descoberta de poderes, nesta continuação, Percy (Logan Lerman) não tem qualquer autoestima. Isso pode explicar porque ele não usa seus dons de forma eficiente ao lutar novamente contra o vilão Luke (Jake Abel), o filho de Hermes, mensageiro dos deuses gregos.
Como no livro, Percy está descobrindo o que é ser um semideus no mundo atual. É acompanhado por um sátiro e a filha de Atena, Annabeth (Alexandra Daddario), nas suas empreitadas. O primeiro capítulo se ocupava em provar que ele não havia roubado o raio do todo-poderoso Zeus (Sean Bean). Agora, precisa evitar que Luke reviva Cronos, o pai dos deuses, que pode destruir a humanidade e os deuses.
Percy pode formar maremotos, seu novo meio- irmão, um ciclope, consegue falar com animais marinhos. Por que, então, eles ficam presos num barco no meio do mar? Não faz sentido. Não está no livro. Thor Freudenthal e Marc Guggenheim criam tensão onde não existe para levar ação ao filme.
Com um humor de tiradas pouco engraçadas, a missão do herói de evitar que o vilão reviva Cronos torna-se uma série de invenções pouco compatíveis com a história do livro, com omissões suficientes para desapontar os fãs da série literária. Percy e seus amigos semideuses podem mais, pena que a projeção não mostre isso.
(Percy Jackson: Sea of Monsters - 2013)
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