Este é mais um filme intimista que conta a juventude de um diretor de cinema, e o diretor aqui é Paolo Sorrentino, criador dos filmes A Grande Beleza e Juventude. Sorrentino nasceu em Nápolis e, portanto, temos como pano de fundo esta bela cidade italiana, os cenários são fantásticos e a fotografia do filme também. No entanto, a história retratada em A Mão de Deus não é uma história cativante, e apesar de todas as memórias e traumas retratados, parece que este filme foi feito pelo diretor para o próprio diretor, sem se preocupar com quem o assiste.
Confesso que A Mão de Deus foi o mais fraco de Sorrentino que vi até agora.
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