sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Party of Five - Segunda Temporada (1995)


Já faz tempo que assisti a primeira temporada da série e só agora consegui assistir a segunda, isso porque o canal Sony Spin está reprisando todas as temporadas! Como a tentação foi muita, não resisti e acabei vendo tudinho!

Futilidades à parte, o seriado continua muito bom, mesmo após 17 anos ter se passado. Olhem só como estão os gêmeos que interpretavam o Owen


É... o tempo passa mesmo!

(Party of Five - The Complete Second Season - 1995)

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2, O Final (2012)


Quarta-feira todos pagam meia! E como o único filme em cartaz aqui em minha humilde cidade é "Amanhecer Parte 2", lá fui eu ver o fim desta saga.

O filme me agradou, diferentemente do segundo e terceiro filme da série que eu detestei. Mas não me agradou como o primeiro, que quando assisti, achei interessante a questão do 'até onde confiar em alguém'.

Dei muitas risadas nas cenas da batalha final em que cabeças rolam a torto e a direita em péssimos efeitos especiais, complementados com uma péssima maquiagem.

Ainda bem que acabou!

(The Twilight Saga: Breaking Dawn - Part 2 - 2012)

domingo, 25 de novembro de 2012

Mad About You - Quarta Temporada (1995)


Paulie e James entram em crise, mas não perdem a graça!

Nesta quarta temporada o casal enfrenta uma crise conjugal após tentarem, sem êxito, conceberem um filho. Ambos estão insatisfeitos com o casamento e acabam atraídos por outras pessoas, o que gera um conflito que se resolve com o tempo.

(Mad About You: The Complete Fourth Season - 1995)

domingo, 11 de novembro de 2012

Alô, Dolly! (1969)


Uma bela direção de arte e um figurino impecável, além disso, “Alô, Dolly” não tem nada a mais para oferecer. Pelo menos para mim.

Em um musical longo e cansativo, a história da senhorita Dolly Levi, interpretada por Barbra Streisand, não é nada interessante, afinal trata-se de uma mulher que tem como profissão arrumar casamentos para homens solteiros (alcoviteira, talvez?) e que acaba se apaixonando por um de seus clientes.

Simplesmente ainda não assisti a um bom filme de Barbra que me transformasse em seu fã.

Vencedor de 3 Oscar: Direção de Arte, Música e Som. Indicado aos Oscar de Melhor Filme, Fotografia, Figurino e Edição.

(Hello, Dolly! - 1969)

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Loucamente Apaixonados (2011)


Sabe aquele filminho que se foca em pequenos detalhes do cotidiano de um jovem casal, como por exemplo, observarem juntos o mar, acordarem, tomarem café da manhã, ouvirem uma boa música, etc? E estas cenas fazem com que nós nos deliciemos com o que estamos vendo, desejando assim viver na realidade aquilo que é mostrado nas cenas românticas interpretadas pelo belo casal?

“Loucamente Apaixonados” começa assim, mas infelizmente não permanece assim.

E este é o crime cometido pelo diretor do filme, pois se é para ver um romance, por favor, me mostre um romance e não separação, pois tudo acaba no meio do filme quando a bela Anna tem seu visto suspenso por não ser americana, retornando à Inglaterra e se distanciando do carismático Jacob. Mas em tempos de globalização esse tipo de separação não é um bom argumento, afinal, já vimos que esse tipo de enredo não dá certo e o exemplo disso é o filme nacional “Do Começo ao Fim”.

(Like Crazy - 2011)

Magic Mike (2012)


Se o motivo pelo qual você deseja assistir “Magic Mike” for ver o sensual Channing Tatum fazendo striptease, aí vai uma dica: procure algo no YouTube que você ganha mais. Não porque este filme não oferece o que você procura, mas porque o filme não tem nada mais do que isso em suas 2 horas de duração.

Um filme fraco, apesar de ser repleto de músculos.

(Magic Mike - 2012)

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Grandes Esperanças (2011)


Eu sou apaixonado por esta história desde que assisti ao “Grandes Esperanças” de 1998 dirigido por Alfonso Cuarón. Depois disso vi também o clássico de 1946 de David Lean, e agora a HBO exibiu em três episódios esta série que retrata este adorável romance de Charles Dickens. Há inúmeras versões desta história e acabei de me informar que dia 30 de novembro deste ano será lançada uma nova versão com Helena Bonham Carter e Ralph Fiennes, que provavelmente assistirei.

O romance entre Stella e Pip é interessante, mas o que mais me chama a atenção nesse enredo é a surpresa do altruísmo contido no coração de alguém que jamais se esqueceu de que um dia foi ajudado por um indefeso garoto anos atrás.

Essa série produzida pela HBO vale muito a pena ser vista.

(Great Expectations - 2011)

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Quando em Roma (2010)


Beth Harper (Kristen Bell) é uma jovem e bem-sucedida curadora de arte, mas sem muita sorte no amor. Mas, quando ela viaja para Roma para ver sua irmã, ela, impulsivamente, rouba moedas de uma famosa fonte do amor e passa a ser perseguida por vários pretendentes amorosos.

(When in Rome - 2010)

Precisamos Falar Sobre o Kevin (2011)


Baseado no incendiário romance homônimo da norte-americana Lionel Shriver, “Precisamos Falar Sobre o Kevin” é um filme sobre a maternidade, sobre aquela velha falácia “ser mãe é padecer no paraíso”. Se isso fosse verdade, a personagem de Tilda, Eva, precisaria reencontrar o Éden que lhe foi usurpado com o nascimento do primeiro filho, Kevin (Rock Duer, quando pequeno). O relacionamento dela com o marido, Franklin (John C. Reilly, “Boogie Nights”), ia bem, até a chegada do menino que lhe roubou a vida e lhe deu em troca uma angústia crescente.

O romance, que consiste em cartas de Eva para o marido após a tragédia, e o filme argumentam que nem toda maternidade é feliz. Eva, aparentemente, nunca quis ser mãe e isso se torna um fardo para ela. Mas teria Kevin nascido mau ou a criação de Eva e o excesso de permissividade de Franklin o teriam transformado num menino perverso? Não é um debate simples, e Lynne e seu corroteirista Rory Kinnear não se aventuram a esboçar uma solução – o que seria ingenuidade do filme. Nesse sentido, Kevin beira um estudo de caso, mostrando o que aconteceu com esse garoto – certamente outras pessoas, nas mesmas circunstâncias, agiriam de forma diferente.

A relação sempre tensa entre Eva e Kevin (quando adolescente, interpretado por Ezra Miller) é o que pauta a trama que transita entre o presente – quando ele está preso – e o passado – a vida em família antes da tragédia. Tal qual o romance, o filme descortina os fatos aos poucos. Entende-se logo o que aconteceu, mas só mais tarde se compreende como aconteceu, suas dimensões e implicações. É uma estratégia arriscada para uma narrativa, que é bem articulada por Lynne – diretora dada a criar imagens marcantes que nem sempre estão mostrando o belo.

A história é traçada do presente olhando para trás, a partir da carnificina no colégio promovida pelo filho de Eva. A diretora cria imagens – conjugadas a uma trilha sonora – que transitam entre o lúdico e o grotesco. A primeira cena é o melhor exemplo disso. A personagem de Tilda é autora de guias de viagem. Na abertura do filme ela está coberta de um material vermelho e viscoso. Poderia muito bem ser o sangue de inocentes – mas é simplesmente uma Tomatina, a festa na Espanha onde as pessoas se divertem jogando tomates umas nas outras. A trilha sonora do longa, por sua vez, dá o tom ao trânsito entre os dois extremos. Músicas antigas, como de Budd Holly ("Everyday") e The Beach Boys ("In my room"), fazem parte da seleção, mas nenhuma soa tão forte quanto uma chamada “Mother's Last Word To Her Son”. Na música cantada por Washington Philips, um filho se lembra de sua mãe e do amor mútuo. Certamente não seriam Kevin e Eva, não fosse pelo arrebatador final do filme.

A questão que, sabiamente, o longa levanta é: uma pessoa pode ser responsabilizada pelos atos de outra? Mesmo não sendo uma mãe modelo, Eva pode ser culpada pelas atitudes do filho? Alguns personagens pensam que sim – muitas vezes, ela mesma se martiriza, embora tente levar uma vida normal (se é que isso é possível após tal tragédia). Tilda é uma presença magnética na tela. O seu aspecto andrógino (mais explorado em outros filmes, especialmente Orlando) é hipnótico, mas o que seduz, enquanto personagem são as dúvidas e martírios que acontecem dentro dela mesma. Por outro lado, Reilly é o contraponto perfeito, como o pai tão apaixonado pelo filho quanto cego.

Este não é um filme fácil de se ver. E até pode gerar um sentimento de culpa. As interpretações, a direção, a história são tão boas que, eventualmente, alguém pode se sentir mal por conta do prazer cinematográfico que tudo isso gera, em contrapartida ao tema espinhoso. Por outro lado, a discussão e implicações que levanta fazem pensar que ainda vamos falar sobre o “Kevin” por muito tempo. Ou, pelo menos, deveríamos.

(We Need to Talk About Kevin - 2011)

Os Smurfs (2011)


Quem por aqui, que nasceu na década de 1980 e assistia ao "Xou da Xuxa", não acompanhou diariamente a saga desses pequenos seres azuis chamados Smurfs?

Eu acompanhava e, no entanto, não me recordava em nada do que se tratava essa história, o enredo simplesmente desaparecera de minha memória.

Mas, ao ver este filme recordei-me de algumas coisas, o que me divertiu. Além disso, o simples motivo do filme ser agradável em sua forma despretensiosa de ser me agradou. Foi uma boa diversão para mais uma noite solitária em meu sofá em um dia qualquer no meio da semana...

(The Smurfs - 2011)