segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Seinfeld - Primeira Temporada (1989)


Ouço falar neste seriado há tanto tempo que nem me lembro mais, no entanto, nada de vê-lo. Como o Canal Sony deixou de exibir a 8º temporada de "Will & Grace" para exibir a novamente a primeira, eu decidi assistir "Seinfeld".

Até agora não achei muita graça neste seriado que começa pelo episódio 02, não sei porque não há o 01... e a primeira temporada é curtíssima, com apenas 4 episódios. A história é centrada em Jerry Seinfeld, nome verdadeiro do ator/personagem, que vive com seus amigos Elaine, Kramer e George. E mostra como ele desenvolve suas piadas para o seu show stand-up, que aparece inserido no decorrer do seriado...

Vou assistir à segunda temporada para ver se me acostumo.

(Seinfeld - Season 1)

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Virgens Inquietos (2013)


Quando vi este título na programação da HBO imaginei um filme um tanto quanto pornográfico. Mas não é bem isso, pois cenas de nudez e sexo passam longe daqui.

"Virgens Inquietos" conta a história de um grupo de garotos, jogadores de lacrosse, de um colégio de elite norte-americano. Para que sua popularidade se perpetue, decidem gravar um vídeo onde fazem sexo com uma garota no vestiário da escola. O vídeo vaza e chega às mãos da diretoria do colégio que toma as devidas, ou melhor, as convenientes providências.

Toda a história é contada pelo viés de Emily (Vanessa Marano), garota pouco popular, que se envolve com um dos garotos do time. O filme foi baseado em fatos reais ocorridos em um colégio de Massachusetts em 2005 e nos remete à uma atmosfera no estilo de "Segundas Intenções", misturado com "Gossip Girl" e "Tentação". Filme para adolescentes.

Como muita gente procurou aqui no site um link para o filme, aqui vai ele na íntegra. Pena que não está legendado!



(Restless Virgins - 2013)

Os Reis do Verão (2013)


Cansados de viver "sufocados" por seus pais, três garotos decidem construir uma cabana em uma floresta para assim decretarem sua independência.

Para mim, um estilo de filme nada novo e bem pouco explorado...

(The Kings of Summer - 2013)

Bling Ring: A Gangue de Hollywood (2013)


Eu sempre gostei de ver este mundo fútil retratado nas telonas e em "Bling Ring: A Gangue de Hollywood" este mundo é retratado de uma forma "bandida". O filme é baseado em fatos reais e mesmo assim nos questionamos se é possível entrar em mansões de atores milionários tão facilmente quanto estes jovens faziam.

Jovens estes de classe média alta, entediados, e com muita informação, que para se divertir, invadiam a casa de celebridades, roubavam suas roupas e jóias e faziam festinhas regadas de bebidas e cocaína.

Um filme para divertir e inspirar os mal intencionados.

(The Bling Ring - 2013)

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O Grande Gatsby (2013)


Até o momento estou em êxtase pelo que acabei de ver! Baz Luhrmann novamente se superou na direção de um filme, como também na utilização incessante de uma direção de arte rebuscada e uma trilha sonora marcante, além é claro, de uma edição precisa e figurinos incríveis!

A história é a mesma escrita por F. Scott Fitzgerald e contada diversas vezes no cinema. Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio) é um homem que renega suas raízes pobres, enriquece e dá festas avassaladoras em sua mansão para chamar a atenção da mulher amada, a rica e débil Daisy Buchanan (Carey Mulligan). Tudo isto nos é contado pela visão de Nick Carraway (Tobey Maguire), vizinho e amigo de Gatsby e primo de Daisy, que relata todo o sofrimento do rico homem que foi injustiçado por amar demais.

Confesso que quando soube que Luhrmann dirigiria esta história fiquei decepcionado, pois já havia assistido a versão de 1974 com Robert Redford e Mia Farrow, e detestei. No entanto, quando uma pessoa sabe contar uma história, tudo muda. Me encantou a direção de Baz, apesar de muitos a detestarem. Porém, mais uma vez, me apaixonei por um filme... como diz Will.I.Am: "Coz I'm a fool in love..."



Vencedor dos Oscar de Figurino e Direção de Arte. Catarine Martin, esposa do diretor Baz Luhrmann ganhou 4 prêmios da Academia. Os outros 2 foram pela Direção de Arte e Figurino de "Moulin Rouge".

(The Great Gatsby - 2013)


Orações para Bobby (2009)


Mary Griffith (Sigourney Weaver) é uma devota cristã que criou seus filhos com os ensinamentos conservadores da Igreja Presbiteriana. Bobby (Ryan Kelley), um dos seus filhos, confidencia ao irmão mais velho que talvez seja gay, o que muda a vida da família inteira quando Mary descobre. Todos da família lentamente entram em acordo com a homossexualidade de Bobby, menos Mary que acredita que Deus pode curar o filho. Querendo agradá-la, ele faz tudo que a mãe o pede, mas fica cada vez mais depressivo e então decide sair de casa.

(Prayers for Bobby - 2009)

Skins - Sexta Temporada (2012)


(Skins - Volume 6 - 2012)

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Will & Grace - Sétima Temporada (2004)


Nesta sétima temporada Will conhece Vince, um policial pelo qual se apaixona. Os dois vivem um romance, mas logo se separam e novamente Will se encontra sozinho, ou melhor, com Grace...

Não vejo a hora dele encontrar um amor de verdade!

(Will & Grace - Season Seven - 2004)

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Sr. Ninguém (2009)


(Mr. Nobody - 2009)

Possessão (2012)


Histórias de terror supostamente inspiradas em fatos reais são um dos grandes trunfos da cinematografia do gênero. Ao mesmo tempo em que elevam a curiosidade do espectador, dão crédito aos azarados que passaram pelas agruras de serem assombrados por entidades sobrenaturais.

Nesse contexto, desde 2004 foi divulgada uma história na internet que, de tão insólita, só podia virar filme. Naquele ano, um americano chamado Kevin Mannis comprou uma caixa de vinho judaico para sua mãe pelo site Ebay. Foi o princípio de uma série de problemas que levaram os protagonistas a uma delirante conclusão: se tratava de uma caixa dibbuk (não havia vinho ali e sim mechas de cabelos e dentes), do folclore judaico, que trazia um espírito malévolo atado a ela.

Os roteiristas aproveitaram os calafrios que os relatos de Mannis causaram para criar a trama de “Possessão”. Dizendo que se trata de um suplício causado por 29 dias a uma família, eles usaram de toda a liberdade para reinventar a história.
No filme, a pequena Em (Natasha Calis) encontra a tal caixa durante uma venda de jardim, daquelas tão caras aos americanos. Ao pedir ao pai Clyde (Jeffrey Dean Morgan) que a compre, não sabe que o espírito no artefato praticamente mutilou uma idosa, tal como mostrado no início da projeção.

Quando a menina abre a caixa, já é o princípio da possessão dibbuk, cujo espírito une-se ao da pessoa em busca de vida. Uma transformação que, aos olhos dos pais, trata-se de uma série de comportamentos ariscos ao divórcio anunciado. Cabe então a Clyde decifrar o enigma da filha e salvá-la da maldição.

(The Possession - 2012)

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O Quarto Verde (1978)


"O Quarto Verde" é um belo filme de Truffaut que aborda a questão da morte pelo viés de alguém que perdeu alguém que muito amava. A história se passa na França logo após o término da Primeira Guerra Mundial e se foca no personagem Julien Davenne (François Truffaut), que além de ter perdido diversos companheiros de guerra, perdeu também sua amada Julie.

Por esta razão Julien mantém um quarto repleto de objetos que pertenceram à Julie, transformando este quarto em um templo de adoração à mulher amada. Para Julien, as pessoas que faleceram jamais devem ser esquecidas, devem ser amadas como se ainda estivessem vivas e também não podem ser substituídas.

É neste ponto que surge nosso questionamento como espectador, este pensamento de Julien é correto? Ou devemos amenizar nossa dor e dar continuidade à nossa vida, substituindo o amor de alguém que já nos deixou? Um filme para refletir, filosofar e pensar. Simplesmente belo.

(La Chambre Verte - 1978)

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Sombras da Noite (2012)


“Sombras da Noite” acompanha a história de Barnabas Collins (Depp), filho de um proeminente empreendedor inglês que fundou, na América, a cidade de Collinsport, em 1752. No entanto, a família não escapou de uma misteriosa maldição do Velho Mundo, concretizada pela esfuziante bruxa Angelique (Eva Green), com quem o protagonista teve um romance, mas depois a trocou por outra mulher, Josette (Bella Heathcote).

Vítima do próprio fogo que atiçou, Barnabas não apenas perde sua amada como é transformado em vampiro por Angelique, que, como última vingança, o sepulta, acorrentado, em um caixão. O plano era deixá-lo assim por toda a eternidade, mas a bruxa não previu que, dois séculos mais tarde, no início da década de 1970, um empreendimento imobiliário desenterraria o vampiro.

Nesse confronto com a nova realidade e comportamentos, em especial com hippies tardios, o rock e as novas tecnologias, a produção encontra seu maior trunfo para concretizar seu humor. Quanto mais refratário e ignorante Barnabas é diante do que o cerca, mais inventiva é a comédia.

Esse complexo novo mundo é simbolizado pelos seus descendentes em Collinsport, uma família tão perturbada quanto decadente, liderada pela matriarca Elizabeth (Michelle Pfeiffer). Estão lá alguns dos conflitos mais interessantes provocados pela adolescente rebelde (Chloë Grace Moretz), a psiquiatra bêbada (Helena Bonham Carter), o mordomo ranzinza (Jackie Earle Haley) e o garoto que vê fantasmas (Gulliver McGrath).

Se Barnabas não pode mudar o que vê à sua volta, pelo menos tentará recuperar o prestígio dos Collins. Para isso, o protagonista enfrenta sua antiga algoz Angelique, agora uma rica empresária da cidade. Mais do que uma rival, a bruxa imortal é também uma amante cruel, o que torna tudo muito mais divertido.

O que se pode estranhar nesta produção de Burton são as inexplicáveis rupturas do roteiro ao longo da projeção. A mais visível é a linha do humor, simplesmente descartada quando dá lugar a um rocambolesco desfecho. E o que dizer da personagem Victoria (de novo Bella Heathcote), apresentada no início com pompas de heroína e reencarnação de Josette, que simplesmente vai sumindo da trama até um pequeno papel coadjuvante?

(Dark Shadows - 2012)

Percy Jackson e o Mar de Monstros (2013)


Esta segunda produção não mantém as mesmas qualidades que a primeira “Percy Jackson e o Mar de Monstros”, não convence. Diferentemente do filme inicial, que retratava a descoberta de poderes, nesta continuação, Percy (Logan Lerman) não tem qualquer autoestima. Isso pode explicar porque ele não usa seus dons de forma eficiente ao lutar novamente contra o vilão Luke (Jake Abel), o filho de Hermes, mensageiro dos deuses gregos.

Como no livro, Percy está descobrindo o que é ser um semideus no mundo atual. É acompanhado por um sátiro e a filha de Atena, Annabeth (Alexandra Daddario), nas suas empreitadas. O primeiro capítulo se ocupava em provar que ele não havia roubado o raio do todo-poderoso Zeus (Sean Bean). Agora, precisa evitar que Luke reviva Cronos, o pai dos deuses, que pode destruir a humanidade e os deuses.

Percy pode formar maremotos, seu novo meio- irmão, um ciclope, consegue falar com animais marinhos. Por que, então, eles ficam presos num barco no meio do mar? Não faz sentido. Não está no livro. Thor Freudenthal e Marc Guggenheim criam tensão onde não existe para levar ação ao filme.

Com um humor de tiradas pouco engraçadas, a missão do herói de evitar que o vilão reviva Cronos torna-se uma série de invenções pouco compatíveis com a história do livro, com omissões suficientes para desapontar os fãs da série literária. Percy e seus amigos semideuses podem mais, pena que a projeção não mostre isso.

(Percy Jackson: Sea of Monsters - 2013)

Clube dos Pervertidos (2004)


Anos atrás assisti a "Pink Flamingos", um filme de péssimo gosto de John Waters, que aborda o sexo da maneira mais desprezível possível. O "Clube dos Pervertidos" também foi dirigido por Waters e contém a mesma temática, porém sem causar tanta comoção...

A história é banal e gira em torno de Sylvia (Tracey Ullman), uma dona de casa puritana, que quando bate com a cabeça em um acidente, se transforma em uma mulher repleta de desejos sexuais. No entanto, Sylvia descobre que outras pessoas sofrem do mesmo problema e se reúnem em um clube para colocar suas depravações em prática.

Comédia sem graça.

(A Dirty Shame - 2004)