terça-feira, 29 de outubro de 2019

A Casa das Flores - Primeira Temporada (2018)


Este é um seriado mexicano produzido pela Netflix, com características totalmente de um novelão filmado em um cenário um tanto quando almodovariano, repleto de exageros e excentricidades.

Tudo começa quando Roberta, amante de Ernesto de la Mora, se mata na Casa de las Flores, floricultura da família. Ela deixa uma carta endereçada à Virginia de la Mora, esposa de Ernesto. A partir daí o retrato perfeito desta família vai se desfazendo e desfechos cada vez mais novelescos vão sendo revelados.

A história também gira em torno dos filhos do casal, Elena, que inicialmente namora um rapaz negro, o que não é bem visto por Virgínia, mas logo depois se apaixona pelo filho da amante morta de seu pai. Paulina, a filha mais velha do casal, divorciada porque seu ex-marido revelou-se transexual. E Julián, rapaz gay que mantém um relacionamento com uma garota para manter as aparências perante a família e a sociedade.

O tom cômico e exagerado da séria garante a sua qualidade. Um bom passatempo.

(La Casa de las Flores - Season 01 - 2018)

domingo, 27 de outubro de 2019

Duas Rainhas (2018)


Esta é a história de Mary Stuart, rainha da Escócia, que simplesmente por existir colocava em risco o reinado da rainha Elizabeth, na Inglaterra. Isto porque Mary era católica e muitos católicos ingleses acreditavam na sua legitimidade ao trono.

O filme nos mostra uma Rainha Elizabeth totalmente neurótica e uma Rainha Mary sempre doce e meiga, a vítima. Até que ponto isto é verdade eu não sei. Mas para quem gosta de reconstruções de épocas e figurinos incríveis, o filme é um prato cheio.

Nomeado aos Oscar de Maquiagem e Figurino.

(Mary Queen of Scots - 2018)

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Amor Moderno - Primeira Temporada (2019)


São 8 episódios, todos contando histórias independentes e reais que foram retratadas em uma coluna do New York Times intitulada Modern Love. Nunca tinha ouvido falar desta coluna, pois nunca li o New York Times, mas este contexto me fez lembrar de uma página do Facebook chamada Humans of New York, em que um fotógrafo capta a imagem de uma pessoa qualquer e pede que ela lhe conte certa história de sua vida.

Algumas histórias são bem interessantes, outras não. Mas especificamente uma me chamou a atenção, ela martelou em minha mente por um tempo. Foi o terceiro episódio, intitulado Take Me as I Am, Whoever I Am e interpretado por Anne Hathaway (não me espantaria uma indicação à atriz ao Globo de Ouro 2020). No início o episódio destoa dos demais pois ele se inicia como um musical, algo fantasioso demais, mas logo se vê que isso é proposital, já que na verdade se quer mostrar uma alegria exacerbada da personagem, que logo em seguida cai na cama em uma profunda depressão. O episódio retrata a bipolaridade da personagem e a dificuldade que ela tem em entrar em um relacionamento. Não é bem uma história de amor romântico.

Não vou narrar aqui todas as outras histórias, mas também gostei muito da que o porteiro de um prédio demonstra carinho e preocupação com uma moradora. Modern Love é um seriado para os apaixonados pela vida e esse amor não é tão moderno assim, é simplesmente amor!

(Modern Love - Season 01 - 2019)

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Cara x Cara - Primeira Temporada (2019)


Nunca havia maratonado uma série, isso não faz meu estilo. Mas Living With Yourself se faz tão gostosa de assistir que acabei vendo um episódio atrás do outro como se fosse um filme.

O personagem interpretado por Paul Rudd, Miles, cansado de sua vida, rotina, trabalho, casamento, descobre que há um spa revitalizante que irá transformá-lo em uma nova pessoa. O que ele não sabe é que na verdade ele será clonado e que seu eu verdadeiro será morto e substituído por seu clone que abarcará todas as suas memórias. Mas algo da errado e o original sobrevive, tendo assim que compartilhar sua vida ao lado da cópia melhorada dele mesmo.

Pode ser que Paul Rudd tenha sua primeira indicação do Globo de Ouro, na categoria comédia, pois ele está incrível interpretando esses clones de personalidades tão distintas.

E assim começa toda essa história que vale a pena ser vista, pois distrai e diverte. Um excelente passatempo.

(Living With Yourself - Season 01 - 2019)

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

This Close - Segunda Temporada (2019)


Este é um excelente seriado produzido pela Sundence TV que nos apresenta os amigos Kate e Michael, ambos surdos, vivendo as dificuldades do dia a dia.

Nesta segunda temporada Kate está solteira e não muito bem em seu emprego. Acaba tendo diversos casos, inclusive com Jacob, irmão de Michael, o que abala a amizade dos dois. Depois disso tudo Kate perde seu emprego e termina a temporada grávida, sem saber ao certo quem é o pai de seu bebê.

Já Michael está casado com Ryan, vivendo em sua mansão, porém nada satisfeito. Não está trabalhando, passa por uma crise de inspiração e não consegue escrever nada de novo. Começa a exagerar nas bebidas, a se drogar e termina na reabilitação.

A série continua gostosa de se ver e o interessante nela é observar como é a vida de um deficiente auditivo.

(This Close - Season 02 - 2019)

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Cafarnaum (2018)


Comecei a ver este filme e tive que parar porque lágrimas me impediram de continuar assistindo. Cafarnaum não é para os fracos.

Zain, uma criança de 12 anos (na verdade no filme não há certeza da idade do garoto, pois ele não tem registro civil) está cumprindo uma pena de 5 anos de prisão. Neste momento ele decide processar seus pais. A frase de impacto logo no início do filme é: Por que você está processando seus pais? Por me darem a vida. A partir daí o filme é uma sucessão de maus tratos, que dói muito ver.

Mas apesar de Zain estar preso, ele é a vítima e Cafarnaum conta a sua história. Tudo que o garoto faz é por amor, primeiro, por amor à irmã, segundo, por amor ao bebê Yonas, filho da mulher que o acolhe na segunda metade do filme. Vale muito ver este retrato da realidade de muitas crianças ao redor do mundo. Porém, lembre-se: Cafarnaum não é para os fracos.



Nomeado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro (Líbano).

(Capharnaüm - 2018)

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Girls - Última Temporada (2017)


Este seriado já estava tão ruim em sua quinta temporada que acabei adiando ao máximo assistir esta sexta e última temporada. Hannah a personagem principal desta história termina grávida e o único episódio desta temporada que salva é o que ela descobre a gravidez.

O último episódio então foi o pior dos piores, mostrando a personagem cuidando de seu filho, ou melhor, sem saber como cuidar, tentando amamentar enquanto o bebê a rejeita de todas as formas, assim como a maioria dos homens que cruzaram o caminho de Hannah.

O seriado começou bem e foi descarrilhando até chegar em um precipício que foi o episódio final. Péssimo.

(Girls - Season 06 - 2017)

domingo, 13 de outubro de 2019

Border (2018)


identidade1
substantivo feminino
1. qualidade do que é idêntico.
2. conjunto de características que distinguem uma pessoa ou uma coisa e por meio das quais é possível individualizá-la.
3. ÁLGEBRA igualdade entre as expressões, que se verifica para todos os possíveis valores atribuídos às variáveis que elas contêm.
4. FILOSOFIA no aristotelismo, unidade de substância, seja no caso da relação necessária entre os dois termos (sujeito e predicado) de uma proposição, seja na situação em que dois seres apresentam mesma essência (p.ex., Pedro e Paulo são animais racionais ), ou ainda quando um mesmo ser é duplicado logicamente (p.ex., uma rosa é uma rosa ).

Na primeira cena de Border, a personagem principal Tina é mostrada em seu trabalho enquanto impede que algumas pessoas entrem com mercadorias proibidas em seu país. A impressão que eu tive era a de que ela observada o que os viajantes carregavam através de uma tela. Na segunda cena que mostra Tina em seu trabalho, eu notei que ela não observa o que os viajantes carregam, na verdade, ela os fareja. Tina é como um cão farejador em um aeroporto.

Até então parece que a vida de Tina segue sua rotina, ela trabalha, vive com o irmão e, as vezes, visita seu pai numa clínica. Mas isto muda quando a personagem fareja Vore na fronteira, um ser que é praticamente igual a ela. É engraçado como a questão da identidade da personagem principal é posto a prova assim que ela o encontra. Vore fará com que Tina questione a sua existência, visto que ela está longe de ser um ser humano, mesmo que esteja adaptada à vida em sociedade.

Um filme interessante.

Nomeado ao Oscar de Maquiagem.

(Gräns - 2019)

Vingadores: Guerra Infinita (2018)


Mais um filme ruim, repleto de super-heróis que tenta salvar a humanidade de um ser que quer destruí-la. E dá-lhe efeitos especiais, piadas sem graça e machistas, explosões, barulho e um vazio que não acrescenta nada na vida de ninguém...

E mais uma vez Nova York é destruída...

Nomeado ao Oscar de Efeitos Visuais.

(Avengers: Infinity War - 2019)

sábado, 12 de outubro de 2019

Se a Rua Beale Falasse (2018)


Vencedor do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante (Regina King). Nomeado ao Oscar de Trilha Sonora e Roteiro Adaptado.

(If Beale Street Could Talk - 2018)

Josephine and the Roach (2012)


(Josephine and the Roach - 2012)

Brinquedo Assassino (2019)


Que a primeira versão deste filme é ruim eu não tenho dúvidas, mas tenho que afirmar de que ela me agrada. Mas que esta segunda versão é dez vezes pior que a primeira eu tenho que concordar, mas digo que ela me distraiu por 1h30min.

A questão do primeiro Chuck ser possuído por um espírito cheio de maldade deixa o filme mais interessante, aqui é apenas a tecnologia inserida no boneco que passa dos limites e promete fiel lealdade ao seu dono Andy, que aliás é interpretado pelo lindinho Gabriel Bateman.

Muitas cenas que eram para assustar se tornam piada, acho que isso garantiu minha diversão.

(Child's Play - 2019)

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Rainha de Copas (2019)


(Dronningen - 2019)

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Fé Corrompida (2017)


Nomeado ao Oscar de Melhor Roteiro Original.

(First Reformed - 2017)

Coringa (2019)


Assisti ontem a este filme e já estou a quase 24 horas pensando no que vi. Podemos assistir Coringa não como o spin of de Batman, mas como um filme qualquer. Bem, qualquer não, pois Coringa é único. O que quis dizer é que este filme pode muito bem ser desvinculado do universo dos super-heróis e ser transportado para o nosso lugar comum. Coringa é humano.

O filme já venceu 3 prêmios no Festival de Veneza e não me espanta caso seja nomeado a inúmeros Oscar ano que vem e que até mesmo Joaquin Phoenix receba o prêmio de Melhor Ator. Pois não há dúvidas de que receberá sua quarta indicação ao prêmio.

Como eu disse, Coringa é humano e Joaquim o faz assim. Ele nos apresenta Arthur Fleck, cidadão que ganha a vida como palhaço nas ruas de Gotham City e é mais uma vítima do descaso dos grandes políticos e industriais poderosos com a população comum. O primeiro fato apresentado é a greve dos coletores de lixo que dura o tempo todo do longa, trazendo doenças aos cidadãos. Outro descaso apresentado é o corte de gastos à saúde que afeta diretamente nosso protagonista Arthur que deixa de receber assistência psicológica e medicamentos.

A situação só piora. Arthur perde o emprego, revelações sobre o seu passado vem a tona o deixando mais transtornado. Seus sonhos não se realizam. O que resta fazer um homem que não tem nada a perder? Essa é a história de Arthur Fleck, mas bem que poderia ser a história de qualquer espectador do filme. É por isto que Coringa tem agradado e atormentado tanta gente.

Nomeado a 11 Oscars: Melhor Filme, Direção (Todd Phillips), Ator (Joaquin Phoenix), Roteiro Adaptado, Fotografia, Figurino, Maquiagem, Trilha Sonora, Edição, Mixagem de Som e Edição de Som. Vencedor do Oscar de Melhor Ator (Joaquin Phoenix) e Trilha Sonora Original.

(Joker - 2019)

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Marguerite (2017)


Marguerite é uma senhora adoentada que está sob os cuidados da enfermeira Rachel, certo dia quando ouve Rachel falar ao celular, Marguerite descobre que sua enfermeira tem uma namorada. Assim sua curiosidade sobre a vida da cuidadora aumenta, visto que, quando jovem, Marguerite não conseguiu viver um romance com uma moça chamada Cecile.

Curta-metragem sobre relações homoafetivas totalmente doce e sutil. Adorei.

Nomeado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem.

(Marguerite - 2017)

Midsommar: O Mal Não Espera a Noite (2019)


Utopia, como bem se sabe por livros e filme, tem um preço alto que, geralmente, está escondido num porão escuro e úmido. O mal não espera a noite: Midsommar é um filme sobre o boleto que vem junto com a comunidade ideal, que é cobrado em uma única parcela que custa a vida de alguém (ou mais de um). O segundo longa do americano Ari Aster é tudo o que se esperava do diretor de Hereditário – para o bem e para o mal.

À primeira vista, é claramente identificável que Midsommar é uma releitura de O homem de palha – a versão original, de 1973, não a esquecível protagonizada por Nicolas Cage, em 2006. Mas o filme de Aster vai bem além disso. Há algo de bergmaniano aqui, e não apenas pelo cenário no interior da Suécia, mas pela incapacidade do casal central de conversar um com o outro. Há também o estranhamento de Tarkovski, especialmente de O sacrifício, novamente, não apenas por causa da paisagem sueca, mas por conta de eventos que neste filme espelham o do diretor russo.

Midsommar se apoia, ao menos a princípio, em estereótipos de gêneros. Dani (Florence Pugh, claramente uma das melhores atrizes inglesas atualmente) é sempre carente e pegajosa, sempre precisando do namorado Christian (Jack Reynor), um pós-graduando em antropologia em busca de um tema para sua tese. Os amigos dele vivem incentivando-o a terminar o namoro, mas ele tem pena da garota. Até que uma tragédia incomensurável abala a vida dela e ele não tem qualquer condição de a abandonar.

A viagem para a Suécia, no verão local, já estava planejada entre ele e seus amigos há tempos, e Dani acaba indo junto – a contragosto de todos os rapazes, exceto de Pelle (Vilhelm Blomgren), amigo sueco que organiza a viagem e que parece nutrir algum sentimento além de amizade pela namorada de seu colega. Todos vão para a comunidade isolada de Hårga, onde o rapaz cresceu. O grupo é bem recebido e logo estão tendo alucinações com cogumelos que consomem ao chegar.

Durante nove dias, o grupo – que também inclui um afroamericano, Josh (William Jackson Harper), e Mark (Will Poulter) sempre irritado e provocando Dani – acompanhará rituais e mais rituais em homenagem ao Solstício de Verão, além de refeições e mais refeições que se tornam um teste para a paciência do público durante os 147 minutos dofilme. Mas Aster não faz nada gratuito. É preciso perder a noção do tempo – tanto os personagens quanto nós. E, conforme as horas e os dias se diluem, o preço caro da utopia começa a emergir.

A fotografia do polonês Pawel Pogorzelski – também responsável por Hereditário – destaca as paisagens ensolaradas do interior da Suécia (na verdade, da Hungria, onde o longa foi rodado) em contraste com a escuridão e neve dos Estados Unidos, dos primeiros minutos do filme. Há uma imagem sintomática do estranhamento já no início do filme, quando o grupo acaba de chegar ao seu destino e viaja de carro até a comunidade. Enquanto estão numa estrada, a câmera os acompanha por cima, até que, aos poucos, a imagem gira e tudo fica de ponta-cabeça. É bem óbvio o que Aster e Pogorzelski querem dizer com isso mas, ainda assim é uma cena desconcertante pelo senso de vertigem que nos dá.

Dessa forma, Midsommar é algo raro no gênero: um terror (mais para suspense psicológico, na verdade) ensolarado, no qual tudo acontece em plena vista, sem precisar de subterfúgios baratos para dar sustos. Mas Aster é dado a certo sadismo – como já mostrara em seu longa de estreia. Não apenas pelo prolongamento dos rituais e almoços e jantares, mas especialmente pela sua paixão em mostrar o (literalmente) grotesco em closes.

O cuidado na composição das imagens, da narrativa lenta e, aparentemente, na qual nada acontece, ajuda na paradoxal claustrofobia a céu aberto de Midsommar, o que torna impossível não se conectar com Dani em sua jornada a superação do trauma, e porque não, rumo ao empoderamento. Ela é, claramente, a personagem mais bem construída aqui, enquanto os masculinos são rasos, cumprindo mais funções dentro da trama do que representando pessoas de verdade. No fundo, isso não importa, pois a masculinidade tóxica deles é apenas um indício de que talvez sejam apenas descartáveis. Não há propriamente surpresas, pois muitos acontecimentos são antecipados pelos murais espalhados em Hårga, assinados pelo artista sueco Ragnar Persson. Mas ainda assim, o filme é perturbador e angustiante.

É incômodo notar também que todos sejam loiros e loiras de olhos azuis, e heterossexuais. Torna-se impossível não pensar nessa comunidade como eugênica. Josh é o maior elemento de estranhamento aqui, por isso, é significativo quando ele escolhe para sua tese de doutorado estudar o lugar e seus ritos. Midsommar pode significar muitas coisas, mas não deixa de ser uma alegoria da ascensão de regimes totalitários que fazem uma limpeza biossocial em busca de uma sociedade perfeita. Como também se sabe, para uma utopia se tornar distopia não é preciso muito.

(Midsommar - 2019)

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Guerra Fria (2018)


Nomeado a 3 Oscar: Melhor Filme Estrangeiro, Direção (Pawel Pawlikowski) e Fotografia.

(Zimna wojna - 2018)

Tsukumo (2012)


Nomeado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(Tsukumo - 2012)

Feral (2012)




Nomeado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(Feral - 2012)

É Hora de Viajar (2013)




Nomeado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(Get a Horse! - 2013)

O Dia Mais Longo na Creche (2012)




Nomeado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(The Longest Daycare - 2012)

Head Over Heels (2012)




Nomeado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(Head Over Heels - 2012)

Adam and Dog (2012)




Nomeado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(Adam and Dog - 2012)

A Família do Futuro (2007)


(Meet the Robinsons - 2007)

Equilíbrio (1989)




Vencedor do Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(Balance - 1989)

Alma (2009)




(Alma - 2009)

A Última Malha (2005)




(Kutoja - 2005)

O Guarda-Chuva Azul (2013)


(The Blue Umbrella - 2013)

Lou (2017)


Nomeado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(Lou - 2017)

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Wild Life (2011)




Nomeado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(Wild Life - 2011)

Um Passeio Matinal (2011)




Nomeado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(A Morning Stroll - 2011)

Dimanche (2011)




Nomeado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(Dimanche - 2011)

A Lua (2011)




Nomeado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(La Luna - 2011)

Os Livros Voadores do Sr. Morris (2011)




Vencedor do Oscar de Melhor Curta-Metragem em Animação.

(The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore - 2011)

O Criador (2011)




(The Maker - 2011)

Dust Buddies (2016)




(Dust Buddies - 2016)

Purl (2018)




(Purl - 2018)

Abstract: The Art of Design - Segunda Temporada (2019)


(Abstract: The Art of Design - Season 02 - 2019)

domingo, 6 de outubro de 2019

Holding the Man (2015)


(Holding the Man - 2015)

Caça-Fantasmas (2016)


(Ghostbusters - 2016)

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Primeiro Ano (2018)


(Première Année - 2018)

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

G.B.F. (2013)


(G.B.F. - 2013)

O Jovem Adam (2003)


(Young Adam - 2003)

Indigo (2016)


(Indigo - 2016)

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Dinner for Few (2014)


Enquanto um homem serve um incessante jantar a um grupo elitizado, gatos miam esperando por suas migalhas. Um curta-metragem perturbador.

(Dinner for Few - 2014)

Bread (2012)


Todas as noites um pão desaparece e o zelador passa a averiguar o que está acontecendo. Não achei nada surpreendente nesta história...

(Ekmek - 2012)

The Death and Life of John F. Donovan (2018)


Está claro que o talento de Xavier Dolan foi reconhecido, notamos isto pelo grande elenco apresentado em seu primeiro filme todo falado em inglês. Aqui temos ganhadoras do Oscar como Natalie Portman, Susan Sarandon e Kathy Bates. Além dos astros Kit Harington e Jacob Tremblay. Infelizmente temos um grande elenco e uma história fraca, nada surpreendente ou emocionante, como em Amores Imaginários, Mommy, Tom na Fazenda...

O enredo aqui se baseia na história do ator John Donovan que secretamente se correspondeu durante 5 anos com um garoto e como estas cartas afetaram a vida dos dois. Vem aí os problemas familiares, cortes na edição narradas de forma confusa, um certo exagero na direção e um excesso de lances que tornam o filme cansativo. Bem, tenho que dizer também que não me agradou seu filme anterior a este que foi intitulado É Apenas o Fim do Mundo.

Mesmo assim me surpreendo com as escolhas de Dolan para a trilha sonora. Como, por exemplo, quando Kit começa a cantar Hanging by a Moment do Lifehouse enquanto esta na banheira, e eu paro e penso... nossa! essa música! Como eu ouvia essa música quando era jovem! E assim eu perdoei o Xavier por ter feito um filme tão ruim assim!



(The Death and Life of John F. Donovan - 2018)

Objetos Cortantes - Primeira Temporada (2018)


(Sharp Objects - 2018)

Annabelle 3: De Volta Para Casa (2019)


(Annabelle Comes Home - 2019)