Digo de imediato, este filme mexeu comigo.
Talvez porque trata-se de loucura, mas principalmente porque trata-se de amor. Amor de mãe.
Steve (Antoine-Olivier Pilon) é um garoto problemático e sua loucura surgiu após a morte de seu pai. No entanto, após tê-lo internado, sua mãe Die (Anne Dorval) decide que ele viverá com ela, e apesar de todas as suas crises e agressões contínuas, verbais e físicas, ela não consegue ver-se longe de seu filho.
A vida difícil toma uma certa leveza quando eles conhecem a vizinha Kyla (Suzanne Clément), que se torna uma ótima companhia para a mãe e para o filho.
Estas são algumas cenas encantadoras do filme, uma ao som de "Wonderwall" do Oasis, na qual Steve se sente livre e expande literalmente a tela do cinema e a outra ao som de "Experience" de Ludovico Einaudi, na qual Die imagina um futuro impossível para Steve:
Este é mais um filme do jovem canadense Xavier Dolan, mostrando mais uma vez que é talentosíssimo!
(Mommy - 2014)
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